A dependência química é um problema de saúde global que afeta profundamente o bem-estar de pacientes e suas famílias, abrangendo aspectos físicos, mentais e sociais. No Brasil, estudos apontam que o consumo de drogas, como o crack, é significativo e preocupante.
A dopamina, um neurotransmissor chave para o comportamento humano, é fortemente impactada pelo uso de substâncias químicas. Esse aumento nos níveis de dopamina durante o uso de drogas pode levar a uma sensação de prazer e bem-estar momentâneo, mas, em contrapartida, a ausência da substância pode resultar em sintomas de abstinência que incluem dores de cabeça e comportamentos compulsivos-agressivos.
Reconhecida pela OMS como uma doença crônica e progressiva, a dependência química muitas vezes está associada a outros transtornos mentais, tornando o tratamento ainda mais desafiador. A busca por acompanhamento profissional, como nos CAPS AD do SUS, é essencial para um tratamento eficaz e para a prevenção de recaídas.
Esses centros oferecem um atendimento individualizado e multidisciplinar, focado em suprimir a necessidade de drogas e promover a educação sobre prevenção.
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